domingo, 20 de julho de 2008

Cabaço



Hoje eu vou falar de cabaço. Aconselho aos mais pudicos que parem a leitura por aqui, porque o texto que se segue contém palavras fortes. Ou como diria meu Tio Hidelgardo: "só tem putaria nesse texto".Cabaço é uma coisa que, por mais que a donzela tente segurar, com certeza, um dia vai perder. Não adianta, véi. Uma hora um sacana chega e "ranca" o cabaço da coitada. Mesmo que ela diga não, suplique, faça beicinho, cu doce, o escambau, a lei da natureza é implacável. Cabaços nasceram para serem tirados.

Porque hoje foi o dia do Curíntia perder o cabacinho. Parecia até filme pornô.Até a torcida gritava "não pára, não pára, não pára". E o tricolaço foi lá e deu uma bimbada só. Mas foi uma segura. Que ela nunca vai esquecer. O goleirinho deles, um ex-vitorinha, ajudou. Mesmo dizendo que odeia o Bahêa, levou um peruzaço. Não foi no meio das pernas. Mas levou peru.

Pois é, sacanildos... não adianta. Por mais que se tente segurar, uma hora a casa cai e a tão preservada virgindade vai pra casa da porra.
Dizem que quem come quieto, come duas vezes. Foi assim que o Bahêa chegou em São Paulo. Quietinho, meio desconfiado, como quem não quer nada.Bem... já comemos uma vez.
Só falta a segunda...Valeu, timão. Nos vemos aqui na Bahia.

BORA BAHÊA, MINHA PORRRRRAAAAAAAAAAA

*Texto do bróder tricolor Bolota da Bahia retirado do site http://www.baheaminhaporra.com.br/

AQUI (NA BAHIA) TEM UM BANDO DE LOOOUUCOOOSSS! RINDO DE TI CURINTIAAAAA!

terça-feira, 10 de julho de 2007


Não é...



"Ordem não é arrumação, como virtude não é aparência.
Oração não são palavras, como amor não é tato.
Reforma não é envernizamento, como estudo não é leitura.
Caridade não é só "dar", como humildade não é abaixar-se.
Bondade não é mansidão que se omite, como alegria não é riso.
Felicidade não é ócio, como dor não é choro."

segunda-feira, 9 de julho de 2007

A arte de ser feliz.


Acorde todas as manhã com um sorriso. Esta é mais uma oportunidade que você tem para ser feliz. Seja seu próprio motor de ignição. O dia de hoje jamais voltará. Não o desperdice, pois você nasceu para ser feliz! Enumere as boas coisas que você tem na vida. Ao tomar consciência do seu valor, você será capaz de ir em frente com muita força, coragem e confiança! Trace objetivos para cada dia. Você conquistará seu arco-íris, um dia de cada vez. Seja paciente. Não se queixe do seu trabalho, do tédio, da rotina, pois é o seu trabalho que o mantém alerta, em constante desenvolvimento pessoal e profissional, além disso o ajuda a manter a dignidade. Acredite, seu valor está em você mesmo. Não se deixe vencer, não seja igual, seja diferente. Se nos deixarmos vencer, não haverá surpresas, nem alegrias. Conscientize-se que a verdadeira felicidade está dentro de você. A felicidade não é ter ou alcançar, mas sim dar. Estenda sua mão. Compartilhe. Sorria. Abrace. A felicidade é um perfume que você não pode passar nos outros sem que o cheiro fique um pouco em suas mãos. O importante de você ter uma atitude positiva diante da vida, ter o desejo de mostrar o que tem de melhor, é que isso produz maravilhosos efeitos colaterais. Não só cria um espaço feliz para o que estão ao seu redor, como também encoraja outras pessoas a serem mais positivas. O tempo para ser feliz é agora. O lugar para ser feliz é aqui!


OBS: até que eu tento...ehehehe =]

quinta-feira, 21 de junho de 2007

João Henrique consegue censurar na Justiça a Rádio Metrópole.


Correio da Bahia - 21/6/2007

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O prefeito de Salvador, João Henrique Carneiro (PMDB), conseguiu ontem, na Justiça, censurar a Rádio Metrópole. A pedido do gestor, a juíza da 2ª Vara Civil de Salvador, Silvia Lúcia Bonifácio Andrade Carvalho, expediu ontem uma liminar determinando que a Rádio Metrópole se abstenha de vincular, divulgar, publicar, noticiar e transmitir quaisquer informações sobre o prefeito João Henrique Carneiro (PMDB). A medida de cerceamento à liberdade de imprensa atinge, além da emissora de radiodifusão, a Revista Metrópole, site, blog, outdoors, busdoors, mobiliários urbanos e matérias pagas ou não, além de outros meios de comunicação e publicidade. E proíbe qualquer alusão e referências explícitas ou implícitas, depreciativas ao nome, à honra, ao caráter, à intimidade, à vida privada e a imagem do autor (João Henrique)”, devido ter ingressado “na vida pública há 20 anos, ser casado, pai de dois filhos, caráter ilibado e evangélico”. A petição requerida pelo advogado do prefeito, Alessandro Santana de Souza, visa, segundo documento impetrado na Justiça, preservar a imagem do gestor, que alega estar sendo “vítima de constantes ataques à sua honra, caráter, intimidade e vida privada”. Apesar da proibição imediata, o apresentador Mário Kértesz terá prazo de 15 dias para recorrer da decisão, sob pena de pagamento de multa no valor de R$200 mil por cada ato de descumprimento e suspensão da programação da emissora por dez dias. Na decisão, a juíza Silvia Lúcia determina ainda que – no prazo de 24 horas – o recolhimento dos exemplares da Revista Metrópole (edição 01) que estão nos pontos de distribuição, “uma vez que a mesma faz referência depreciativa à honra e à imagem do autor, com matéria de capa com a imagem do prefeito e em sua testa um símbolo da Besta, identificado através de código de barras; em seu rosto, um nariz de palhaço; bem como um punhal em suas mãos”. O apresentador Mário Kértesz recebeu a citação às 18h10. Para ele, “a decisão judicial tem que ser discutida judicialmente, o que vamos fazer”. Hoje o corpo jurídico da emissora vai recorrer da decisão. O radialista classificou a medida como “mais uma tentativa do prefeito de censurar a imprensa e tentar calar a boca da rádio que faz oposição aberta a ele”. “E, ao contrário do que ele (João Henrique) diz, não é de ordem pessoal. É uma oposição política. Uma oposição a um prefeito que não vem correspondendo aos anseios da população que o elegeu”. Kértesz ironizou ainda o fato alegado pelo advogado do prefeito de que houve ofensa pessoal, de que ele teria colocado em dúvida a sexualidade do peemedebista, durante programa veiculado no último dia 13, “causando constrangimento ao autor e à sua família”, como diz a petição. Para o radialista, “é bom lembrar que a carreira política de João Henrique foi toda construída em cima de liminares, que eram, também, facilmente derrubadas na Justiça. “É um negócio tão esdrúxulo que representa a volta da censura. É uma mordaça, um retrocesso à época da ditadura”. No ar, ouvintes e políticos, a exemplo dos deputados federais Luiz Carreira (DEM) e José Carlos Aleluia (DEM) ligaram para se solidarizar com o apresentador. Na última semana, João Henrique havia determinado que a Superintendência de Ordenamento e Uso do Solo (Sucom) retirasse todos os outdoors que anunciavam o lançamento da Revista Metrópole, por informar, na chamada de capa, que Salvador é A cidade dos buracos.

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PALHAÇADA! Toma Vergonha João Henrique. IMPEACHMENT PARA VOCÊ!

segunda-feira, 18 de junho de 2007

Ditadura Militar: O Retorno ?


Prá variar, gosto de ler as matérias que a equipe da Rádio Metrópole coloca em seu site.

Achei interessantíssima essa matéria sobre a retirada "do nada" da divulgação da Revista Metrópole em alguns Outdoors da cidade.Confira a matéria completa abaixo logo abaixo.



Jogo de empurra: João Henrique nega ordem de censura à outdoors da Revista Metrópole Redação - 18/6/2007



O mistério sobre de quem partiu a ordem para censurar os outdoors da Revista Metrópole ainda está longe de ser solucionado. Na noite de abertura da Nordest Invest 2007, que acontece no Hotel Pestana, o prefeito João Henrique Carneiro negou qualquer ligação com a ordem de retirada das placas.“Quem disse que eu mandei retirar?”, foi a resposta do prefeito. Quando a reportagem contou a ele que era informação da empresa A. Linhares, João disse “então alguém está faltando com a verdade, procure saber de verdade com a empresa”.João Henrique sequer quis olhar a capa da Revista, entregue em primeira mão. Mas quando entregou o exemplar dobrado a um preposto, se traiu ao pedir que a Revista fosse entregue ao advogado dele. Pelo menos incomodado com a publicação ele ficou.A retirada das placas de outdoor com a Revista Metrópole não foi explicada até o momento. A empresa A. Linhares informou à nossa reportagem que o documento com a ordem de retirada das placas estava com o motorista de nome Álvaro e ele próprio teria ido cumprir a ordem.Já o encarregado de serviços externos, chamado Benedito, informou que recebeu um telefonema do gabinete do Prefeito alegando que o anúncio feria o Código de Propaganda. O dono da empresa, José Linhares, teria sabido da ordem apenas depois do início da execução da retirada e não foi encontrado por nossos repórteres.Nenhum documento foi apresentado à Rádio Metrópole que está tomando as medidas legais sobre o assunto.A confusão gerada pelo excesso de sensibilidade com a crítica da publicação, que traz uma pessoa na capa com algo vermelho no nariz e o texto “a cidade no buraco” só aumentou a expectativa sobre o lançamento.Diversos veículos locais e nacionais, como os blogs de Noblat, Cláudio Humberto, Samuel Celestino, Bahia Já e ainda jornais de todo o país noticiaram o absurdo.